sexta-feira, 18 de outubro de 2013
papelão
Até que profundeza vale atingir o fundo do amor sem mim? Vontade nunca falha, o que me mata é a carência do ar que me escondes! O beijo no cangote do nosso mundo que sonegas ! Já atassalhei tudo que tinha, hora de juntar os trapos e recuar para casa, costurar o suntuoso boneco de pano que sempre fui! Amo amá-la, porém é preciso subir para respirar com algum Deus que preze a graça dessa minha entrega.
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