sexta-feira, 18 de outubro de 2013
O Nó
Se a saudade ao revés, num baque,
Por fim estender as mãos a minha dor
E a distancia, senhora do horizonte,
Em seus desacertos, e tropeços, sorrir para os desfechos e nossos corpos ... descompor
Haverá nó maior?... vão em que minha solidão brotará
Entre quebrar o que esteve, e aguardar o que navegou?
Tontos os prantos em um mar de tanta falta desaguarão.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário