sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Nada de novo
O que te arrebenta é exatamente o que fomenta minha eterna busca entre tua falta de coerência e tua lucidez.
Fácil te olhar de longe, amar-te aos montes, às mortes que me são trituras em carnes de assistir.
Infringir o preço à minha tara descarada de talvez nunca te desvendar e ainda assim insistir na ambigüidade na gana da minha \ talvez tua\ persistência em achar algo que refaça o que desfez...em ti...em consequência e mim.
Ver-te das cinzas mais uma vez vc com tua desfaçatez parir-se sem saber porque.
E ainda cega sigo em reza, pois só a gratidão de semelhantes tão opostos fazem da minha vida e ira mais sabor, mais torpor, mais amor.
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